A IMPORTÂNCIA DE OFERECER MISSAS AS ALMAS DOS FALECIDOS
Posted: 13/01/2011 by carloslopesh in Doutrina Católica, Milagres, SantosTags:Sacramentos, Santa Missa
Padre Pio contou a seguinte história a Padre Anastásio:
“Uma tarde, enquanto eu estava rezando só, eu ouvi o
sussurro de um terno e eu vi um monge jovem que se mexeu próximo ao
altar. Parecia que ele estava espanando os candelabros e regando os
vasos das flores. Eu pensei que ele era o Padre Leone, que estava
reestruturando o altar, e como era a hora do jantar, eu fui próximo a
ele e lhe falei: Padre Leone, vá jantar, não está na hora de espanar e
consertar o altar”.
Mas uma voz que não era a voz do padre Leone me
respondeu: Eu não sou o Padre Leone. Então perguntei: quem é você? A voz
então respondeu – “Eu sou um irmão seu que fez o noviciado aqui. Minha
missão era limpar o altar durante o ano do noviciado. Desgraçadamente,
durante todo esse tempo eu não reverenciei a Jesus Sacramentado Deus
todo Poderoso, em nenhuma das vezes em que passava em frente ao altar.
Causei grande aflição ao sacramento santo por causa da minha irreverência. Por esse descuido sério eu ainda estou no Purgatório.
Agora, Deus, com a sua bondade infinita, enviou-me aqui para que você
estabeleça o dia em que eu passarei a desfrutar o Paraíso. É para você
cuidar de mim.. Padre Pio nos conta: “Eu creio ter sido generoso com
aquela alma de sofrimento e assim exclamei: ‘você estará amanhã pela
manhã no Paraíso, quando eu celebrar a Santa Missa.’ ”
“Aquela alma chorou e disse: ‘Cruel de mim, que
malvado eu fui’. Então chorou e desapareceu. Aquela exclamação me
produziu uma ferida no coração, que eu senti e sentirei a vida inteira.
Na realidade eu teria podido enviar aquela alma imediatamente ao Céu,
mas eu o condenei a permanecer outra noite nas chamas do Purgatório.”
A Santa Missa é o sacrifício de expiação por excelência. É
a renovação do Calvário, que salvou o gênero humano. Na Missa colocou a
Igreja a memória dos mortos, e isso no momento mais solene, em que a
divina Vítima está presente sobre o altar. É a melhor, a mais eficaz, a
mais rápida maneira de aliviar e libertar as almas dos nossos queridos
mortos. Certa feita, celebrando a Missa em uma igreja de Roma, São
Bernardo caiu em êxtase e viu uma escada que ia da terra ao céu, pela
qual os anjos conduziam as almas libertadas do purgatório em virtude do
santo sacrifício. Nessa Igreja – Santa Maria Escada do Céu – há
um quadro que representa essa visão. Não há maior socorro às almas, diz
Guerranger, que a Santa Missa: A Missa é a esperança e a riqueza das
almas. Podemos duvidar do valor de nossas orações; mas da eficácia do
Santo Sacrifício, no qual se oferece o Sangue de Jesus pelas almas, que
dúvida podemos ter? Ao Beato João D’Avila, nos últimos instantes de
vida, Perguntaram o que mais desejaria depois da morte. Missas! Missas!
Ao Beato Henrique Suzo apareceu depois da morte um amigo íntimo gemendo
de dor e a se queixar: “Ai, já te esqueceste de mim”.- Não, meu amigo,
responde Henrique, não cesso de rezar pela tua alma, desde que morreste.
- Ó, mas isto não me basta, não basta! Falta-me para
apagar as chamas que me abrasam o Sangue de Jesus Cristo. Henrique
mandou celebrar inúmeras Missas pelo amigo. Este lhe apareceu então já
glorificado e lhe diz: “Meu querido amigo, mil vezes agradecido. Graças
ao Sangue de Jesus Cristo Salvador, estou livre das chamas expiadoras.
Subo ao céu e lá nunca te esquecerei”. A cada missa, diz São Jerônimo,
saem muitas almas do purgatório. E não sofrem tormento algum durante a
Missa que lhes é aplicadas. São Vicente Ferrer tinha uma irmã frívola e
vaidosa. Vindo a falecer, apareceu-lhe em meio de chamas e sofrendo
penas horríveis. “Ai de mim, meu irmão, fui condenada a estes suplícios
até o dia do Juízo. Mas tu poderás ajudar-me. É de grande valia a
virtude do santo sacrifício. Oferece por mim trinta missas”. Mais que
depressa, pôs-se o santo a celebrá-las. No 30° dia, apareceu-lhe a irmã
cercada de anjos a caminho do céu. “Graças à valia da Santa Missa ficou
reduzida a 30 dias uma expiação que deveria durar séculos”. Certo homem
de negócios juntava a todos os meses o montante de suas despesas a soma
necessária para mandar celebrar, todos os dias; missas pelas almas. Eis
como dizia ele: – Fui recompensado: Desde que coloquei em minha casa um
cofre destinado a estas esmolas, essas almas trabalham por mim.
Depois da Missa… A Comunhão
Não há sufrágio mais poderoso, depois da Santa Missa, para socorrer as almas, que a santa comunhão, diz São Boaventura.
A Eucaristia é um sacramento de descanso e paz para
os defuntos, diz Santo Ambrósio. Eco mesmo afirmam S. Cirilo e S. João
Crisóstomo. Procuremos fazer boas comunhões lembrando-nos que quanto
melhor as fizermos tanto mais aliviaremos os mortos. E célebre a
sentença do Papa Alexandre VI: “Todo que reza, e muito mais ainda quem
comunga pelas almas, com o desejo de ajudá-las, as obriga a gratidão e
remuneração”. O Papa Paulo V estimulou a prática das comunhões pelas
almas padecentes. O Venerável Luiz Blois tendo feito uma comunhão muito
fervorosa por um amigo que sofria no purgatório, recebeu a sua visita,
com estas palavras: “Graças, mil graças, meu amigo. Vou contemplar a
face de meu Deus para sempre”.
(Fonte de pesquisa: almasdopurgatorio.com)
(Fonte de pesquisa: almasdopurgatorio.com)
“O mundo pode ficar sem sol, mas jamais sem a Santa Missa
(São Padre Pio)
(São Padre Pio)
Comentário:
” É no momento sublime da consagração,quando as almas
veem Nosso Senhor Jesus Cristo em Corpo,Sangue,Alma e Divindade,sentem
um desejo incontrolável de sair daquelas chamas(Purgatório) e se
atirarem em Seus braços,mas não conseguem,por não estarem ainda
purificadas.Após a Consagração,acontece a libertação do Purgatório,das
almas que já atingiram a purificação.Nossa Senhor estende a mão a cada
uma delas e diz:”Minha filha,pode subir”.
No momento da oração da Paz,os anjos saúdam as almas libertadas do Purgatório,abraçando-as”.
No momento da oração da Paz,os anjos saúdam as almas libertadas do Purgatório,abraçando-as”.
Nota:Visões do padre Reus,com relação à maravilhosa
realidade sobrenatural da Santa Missa.Falecido em odor de santidade,teve
este sacerdote,a graça de ver o que acontece de sobrenatural durante a
Santa Missa,a qual,por razão,costumava chamar de ” A Festa No Céu”.—No
meu blog postagem do “Valor da Sta.Missa” contando por inteiro as visões
do padre Reus.
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